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Em um ambiente em constante evolução impulsionado pela tecnologia, a Elo, reconhecida por sua excelência em inovação no meio de pagamentos...

Elo | Relatório de Tendências em Tecnologias de Pagamentos 

Ontem estivemos em Brasília para acompanhar o Encontro Anual Drex 2023, um evento organizado pela Fenasbac e pelo Banco Central que teve como objetivo discutir os principais avanços da moeda tokenizada brasileira...

Como foi o Encontro Anual Drex 2023 

O Next, programa de aceleração liderado pela Fenasbac, tem como objetivo orientar, acelerar e fomentar a inovação em parceria com as principais fintechs do Brasil e do mundo...

Elo no DemoDay Next: Batch #3 

Após um ano repleto de iniciativas lideradas pelo time de Inovação da Elo — algumas já apresentadas neste canal — voltadas ao entendimento e experimentação de soluções...

Demoday Elo 2023: Saiba tudo sobre o primeiro evento de Inovação da Elo 

O uso da Inteligência Artificial (IA) tem provocado diversos debates na sociedade. A IA possibilita processar e analisar um grande volume de dados de forma rápida...

Inovação com Responsabilidade: O Papel das Regulamentações na Era da Inteligência Artificial 

O mercado está em constante evolução, e a fidelidade e engajamento dos clientes se tornou um componente importante para o sucesso de qualquer empresa...

Como os programas de loyalty estão ganhando força e se tornando mais personalizados? 

No último dia 26 de outubro o time de ASG (Ambiental, Social e Governança) da Elo participou do evento 3F — Futuro, Florestas e Finanças...

Evento 3F — Futuro, Florestas e Finanças reforça papel do mercado de tecnologia no futuro verde 

Nos últimos anos, os criptoativos, com destaque para o Bitcoin e o Ethereum, emergiram como agentes de transformação no cenário financeiro global...

Como os criptoativos estão revolucionando o setor financeiro 

Você sabe o que o couro, o sal grosso, as penas e as conchas têm em comum? Todos esses itens, em algum momento da história, já foram utilizados como moeda...

Do sal ao Drex: como a história do dinheiro se reflete na forma como transacionamos hoje 

Na última semana, aconteceu um importante evento de Inovação e Tecnologia, o Rio Innovation Week — RIW. Os números divulgados pela organização impressionam...

Cobertura Inovação Elo no Rio Innovation Week e Open Innovation Week 2023 | Confira o que aconteceu 

Depois da informatização do sistema financeiro, da internet, do Open Finance e tantas outras tecnologias que facilitam nosso dia a dia...

Identidades Digitais pelo mundo: adoção, segurança e desafios 

Dando continuidade na presença da Elo no Fintouch 2023 quero compartilhar alguns detalhes de como foi o segundo dia de evento...

Fintouch 2023: Elo Patrocina Evento de Destaque no Mundo das Fintechs | Dia 2 

A Elo tem orgulho de patrocinar o Fintouch 2023 um dos maiores eventos voltados para o setor de fintechs. Realizado anualmente, o evento reúne...

Fintouch 2023: Elo Patrocina Evento de Destaque no Mundo das Fintechs 

Nos últimos anos, o número de projetos CBDC ao redor do mundo aumentou expressivamente: mais de 100 países estão explorando o tema em alguma escala...

CBDCs no mundo: como os Banco Centrais estão lidando com a tecnologia 

As redes blockchain caracterizam-se por garantir a rastreabilidade e transparência de transações entre seus participantes, mas como é possível garantir ao mesmo tempo a acessibilidade...

Criptografia, o meio de garantir segurança e integridade em redes blockchain 

Temos acompanhado de perto um cenário de grandes movimentações no mercado financeiro que tendem a facilitar cada vez mais o acesso a produtos e serviços pela população através do uso de novas tecnologias...

Conheça os projetos da Elo em parceria com Tokenverse e Cconsensus aprovados no Lift Lab 

Você já ouviu falar de oráculo dentro do contexto de blockchain? A popularidade de tecnologias com blockchain...

Mulheres Inspiradoras na Tecnologia e Inovação: Modelando o Futuro 

Na era digital em que vivemos, a participação e a influência feminina na tecnologia e inovação têm se tornado cada vez mais notáveis...

Um dos escândalos mais recentes envolvendo vazamento de dados aconteceu na última semana, conforme divulgado no O Globo...

Segurança de dados e sua importância para a futura Economia Tokenizada 

A fundação Hyperledger é um ecossistema de código aberto criado pela Linux em 2016 com o objetivo de desenvolver soluções de blockchain e redes de registro distribuídos para serem usadas a nível empresarial...

O universo Hyperledger e a escolha do Besu para o Real Digital 

Nos últimos meses temos falado muito a respeito das tecnologias de registro distribuído e blockchain: das as possibilidades e benefícios que elas trazem...

Web3: Surgimento e desafios na sua adoção 

Nessa última semana, a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) atingiu a marca de 1 milhão de emissões. A grande novidade é que esse novo RG será registrado em um sistema que utiliza blockchain ...

O que muda com a nova versão do RG que utiliza blockchain? 

A Elo, uma das principais empresas de tecnologias de pagamento do Brasil, traz uma nova proposta para o seu o programa de inovação aberta, o Elo Conecta ...

Elo convoca startups para desafio de segurança de transações na Blockchain 

Nas últimas semanas acompanhamos diversos comentários sobre Black Mirror da Netflix, uma série que pode parecer assustadora, mas que carrega crítica, inovação e tecnologia de uma forma muito interessante...

“Isso é tão black mirror” O futuro de pagamentos inteligentes 

A Elo marcou sua presença na 33ª edição do FEBRABAN TECH, um dos maiores eventos de inovação do setor financeiro que aconteceu entre os dias 27 e 29 de junho/23 em São Paulo....

Cobertura Inovação Elo Febraban Tech 2023 | Confira o que aconteceu no evento 

Na WWDC desse ano a conferência global de desenvolvedores, a Apple trouxe uma novidade que movimentou a internet e o mercado nas últimas semanas...

Com a volta da discussão sobre a realidade aumentada quais novas possibilidades já estão sendo imaginadas? 

Desde o início do ano de 2023, o time de inovação da Elo vem atuando em construir e lapidar um modelo de trabalho que faça sentido para nosso dia a dia...

Modelo de trabalho do time de inovação: como atuamos nos bastidores 

O desenvolvimento da CBDC brasileira (atualmente denominada Real Digital) continua avançando a passo firme...

Smart Contracts e IoT, a revolução dos serviços logísticos e financeiros 

A constante evolução da tecnologia blockchain na última década, evidencia cada vez mais um caminho sem volta em direção a uma economia quase que completamente tokenizada. Nesse novo contexto, os tokens passam a representar grande parte daquilo que é transacionado entre as pessoas, indo além dos ativos puramente financeiros.

 Embora essa realidade esteja cada vez mais próxima, temos de reconhecer que o momento atual é de transição. O mercado ainda está entendendo como essa nova economia funcionará, quais serão os impactos (positivos e negativos) para quem está na ponta e, principalmente, como conduzirá o processo de desmistificação de todas essas novidades tecnológicas que estão surgindo.
 
 Dentro desse contexto, a interoperabilidade é uma das palavras-chaves quando falamos de uma potencial migração para um sistema econômico tokenizado, pois ela desempenha um papel crucial para a fluidez dessa etapa de transição. Além disso, também garante a comunicação simples e eficiente entre as novas redes que estão sendo criadas.
 
 O surgimento de diversas redes blockchains com diferentes objetivos e características técnicas pode acabar dividindo o mercado em silos, dificultando a transferência de valor e a troca de informações até mesmo entre as próprias redes descentralizadas.
 
 Soluções de interoperabilidade poderão resolver esse problema possibilitando a criação de um ambiente realmente interconectado. Isso significa que tokens de diferentes blockchains poderão ser negociados e transferidos sem grandes obstáculos e, consequentemente, teremos um ambiente econômico com maior liquidez e mais acessível à população através da fragmentação de ativos.
 
 No entanto, construir uma infraestrutura interoperável não é uma tarefa simples. Existe uma série de desafios a serem superados como, por exemplo:

 <blockquote style="margin-left: 0px">
 &nbsp;· a compatibilidade entre os diferentes tipos de protocolos através do estabelecimento de padrões de comunicação únicos;
 &nbsp;· a manutenção dos níveis de escalabilidade e desempenho das redes sem prejudicar a eficiência no processamento de transações;
 &nbsp;· a garantia da integridade, da autenticidade e da confidencialidade dos dados e informações transacionadas respeitando as regras atuais de segurança e privacidade;
 &nbsp;· a definição de diretrizes claras para soluções que atuarão como pontes entre o sistema tokenizado e o sistema legado, garantindo todos os aspectos citados acima nos dois ambientes;
 </blockquote>
 
 Empresas de tecnologia, como a Elo, já estão se movimentando para endereçar esses desafios e construindo os alicerces necessários para essa transição. A expectativa é que nos próximos anos o sistema financeiro brasileiro se torne ainda mais sofisticado, que continue sendo uma referência mundial em inovação e que o consumidor possa ser beneficiado com produtos e serviços que melhorem ainda mais sua vida financeira.
 
 O cenário atual ainda está repleto de incertezas e de perguntas sem respostas, mas tudo indica que temas como o de interoperabilidade continuarão sendo destaque na agenda de inovação do mercado financeiro e da indústria de pagamentos. A adoção em massa da população dependerá de iniciativas que facilitarão o acesso das pessoas a esse novo ecossistema e a interoperabilidade terá um papel muito importante nisso.
 
 Embora existam desafios significativos na construção desse ambiente interoperável, a atuação do mercado no desenvolvimento de soluções estruturantes e a abordagem regulatória estimulada pelos órgãos reguladores serão cruciais nesse passo rumo a uma economia mais inclusiva, eficiente e inovadora.
 
 Estamos muito empolgados com o que vem por aí!

A constante evolução da tecnologia blockchain na última década, evidencia cada vez mais um caminho...

In·te·ro·pe·ra·bi·li·da·de: uma palavra do tamanho da sua própria importância para a nova economia tokenizada 

Conheça sobre a cultura de experimentação e onde encontrar métodos e ferramentas que podem ajudar a colocá-la no dia a dia da sua organização.

 Independente do segmento de atuação e do tamanho da empresa é evidente que existe um grande desafio no mercado: o mundo vem mudando e a inovação caminhando em passos cada vez mais largos. Acompanhar essas tendências e se preparar para o futuro não é mais uma opção e sim uma questão de sobrevivência.
 
 O processo de inovação dentro de uma empresa envolve diferentes aspectos além da modernização constante de produtos e processos. Inovação precisa estar inserida, de forma orgânica, nos modelos de trabalho adotados e no dia a dia organizacional. O ideal é ter sempre a inquietude de querer ir além e uma das iniciativas que devem ser trabalhadas, é o estímulo à cultura de experimentação.
 
 Promover um ambiente que fomente que os colaboradores saiam da inércia e se movimentem, pensando e agindo de forma ágil, flexível e com apetite ao erro, focada na obtenção de aprendizados é um passo importante para o aculturamento da experimentação dentro de uma companhia.
 
 
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 <img src="https://media.elo.com.br/strapi-hml/interna_cultura_de_experimentacao_e743362a3b.webp" style="max-width: 100%">
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 Além disso, atuar internamente para estimular a criatividade, incentivando o olhar analítico de todos aos problemas e/ou oportunidades reais do mercado, disponibilizando um ou mais métodos e ferramentas necessários para que os colaboradores saibam como endereçar a execução de testes experimentais e ao final, consigam medir o que foi feito, é indispensável para o negócio que quer ser cada vez mais competitivo.
 
 Para implementar a cultura de experimentação, é importante levar em consideração que:
 
 · Assumir riscos é inevitável. Não existe mais espaço para esperar o momento de certezas.
 · Existem métodos de mercado que podem te auxiliar, entretanto, pode ser interessante e mais assertivo para o seu negócio adaptá-los, criando um modelo próprio aderente ao dia a dia da organização.
 · Tão importante quanto definir um modelo e aplicá-lo é padronizar ciclos contínuos para ter cadência no processo como um todo.
 · Valorize e enxergue o poder das perguntas. Durante o processo de experimentação, nada deve ser feito por fazer, é importante ter um perfil propositivo e saber mapear o(s) porque(s).
 · Toda boa ideia é bem-vinda. Na hora de criar, não existe hierarquia e sim um encantamento geral pela ideia e a capacidade de testar.
 · Diversidade de pensamentos e impacto na entrega são grandes alavancas.
 
 Importante reforçar que o processo de experimentação fluido e consistente requer método e ferramentas. No livro The Lean Startup, a partir da experiência do autor Eric Ries como empreendedor e consultor, adicionada a referências da filosofia de Lean Manufacturing ganhou notoriedade o termo “Startup enxuta”. Em resumo, o livro traz um conjunto de conceitos, metodologias e processos que podem orientar as empresas a validar ou descartar hipóteses sobre seu produto ou mercado.
 
 Para colocar a experimentação em prática, é necessário conhecer e estar preparado para utilizar as ferramentas disponíveis. Alguns exemplos de ferramentas relevantes, que valem a pena disseminar seu conceito, diferenciação, aplicabilidade e casos de uso dentro da organização são:
 
 1. POC — Proof of Concept ou Prova de Conceito
 2. MVP — Minimum Viable Product ou Produto Mínimo Viável
 3. Projeto Piloto
 
 O que vai diferenciar qual usar é a relação de tempo e investimento vs. o nível de confiança dos times sobre a solução a ser testada.
 
 Os conceitos e ferramentas de inovação ligados a experimentação devem considerar também a abordagem dos 3 E's da administração: Eficiência ; Eficácia e Efetividade.
 
 A busca incessante para atingir melhores resultados pode vir através da realização de mais testes, melhorando o time to market e diminuindo o tempo de tomada de decisão. Alcançar esses objetivos, está diretamente relacionado a ter uma boa e consolidada cultura de experimentação sendo aplicada pelos times internamente.
 
 No fim do dia, a provocação que deve permear é: “Será que como empresa, estamos sendo rápidos o suficiente? ”.
 
 Siga a página <a href=https://medium.com/elo-tech>Elo Tech</a> e continue acompanhando nossos conteúdos que tem como objetivo contribuir e fomentar cada vez mais o ecossistema de inovação brasileiro.

Conheça sobre a cultura de experimentação e onde encontrar métodos e ferramentas que podem...

Cultura de Experimentação: A importância de trazer essa prática para o dia a dia dos times dentro de uma organização

Um dos melhores pontos sobre o Web Summit no Rio (se você perdeu nossa cobertura sobre o evento, não deixe de <a href=https://medium.com/elo-tech/cobertura-inova%C3%A7%C3%A3o-elo-websummit-rio-confira-o-que-aconteceu-no-dia-1-7c31a9bc00>ler aqui</a> 😊) foi a conexão que fizemos com empreendedores e parceiros, além das trocas geradas entre eles que agregam demais ao nosso conhecimento. Mais de mil empreendedores estavam lá com seus stands apresentando suas startups, compartilhando experiências e fazendo networking. Além dessas conexões contamos com muitos palcos sobre os desafios de empreender. 

 Temos uma falsa imagem de que um empreendedor de sucesso é aquele que tem uma ideia totalmente fora caixa, que consegue escalar o seu negócio de primeira e vence em todas as suas tentativas. Mas a verdade é que a jornada empreendedora é extremamente desafiadora e vai ser uma linha totalmente torta e cheia de subidas e descidas. Um empreendedor de sucesso erra, falha, mas acerta também. Tem medos, coragem, muita resiliência e determinação. Quando se trata de iniciar o seu próprio negócio, é importante reconhecer que esse caminho está repleto de obstáculos, incertezas e muitos aprendizados.
 
 O time de inovação da Elo tem a missão de fomentar esse ecossistema empreendedor através das nossas iniciativas de inovação aberta. Já conversamos com mais de 400 startups e estamos sempre dispostos a aprender com os empreendedores e a ajudá-los a alavancar os seus negócios. O Elo Conecta é nosso programa de aceleração para startups que estão em estágio inicial, oferecemos benefícios bem interessantes para dar um empurrão e ajudar o empreendedor a alavancar seu negócio.
 
 
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 Para saber mais sobre o nosso programa e os benefícios entre em <a href=www.elo.com.br/inovacao>www.elo.com.br/inovacao</a>
 
 Inovação aberta é uma abordagem que muitas corporações utilizam para inovar em conjunto com startups, hubs de inovação e meios acadêmicos, possibilitando a resolução de desafios internos ou externos. Essa abordagem aproxima a cultura de experimentação e inovação à empresa e contribui para a solução de problemas de negócio de uma forma mais rápida e eficiente, além de ajudar os empreendedores a escalarem seus negócios.
 
 Aqui vão algumas dicas para você que está iniciando sua jornada como empreendedor:
 
 1. Saiba que o caminho não será fácil, você passará por diversos desafios e obstáculos; 
 2. Seja resiliente, muitos “nãos” virão até você receber um grande sim; 
 3. Não se cobre em ter sucesso rápido e não se compare com outros empreendedores, cada um tem sua curva de aprendizagem e seu momento;
 4. Teste muito seu produto com usuário, colocar o cliente no centro é fundamental para que você tenha sucesso no seu negócio;
 5. Busque conexões! Conecte-se com hubs de inovação, corporações, outros empreendedores, centros acadêmicos. Fazer bons relacionamentos pode te trazer diversas oportunidades, aprendizados, insights e fazer negócios;
 6. Alimente seu conhecimento, seja curioso. É muito importante estar atento às novidades do mercado, novos estudos, faça cursos que te ajudem a melhorar suas habilidades, troque conhecimento com outras pessoas, participe de eventos e palestras;
 7. Seja um bom líder para o seu negócio e para sua equipe. Vista a camisa da sua empresa, coloque a mão na massa, converse com seu cliente, converse com líderes que te inspiram e escute os feedbacks da equipe;
 
 Conhecer novas ideias e empreendedores é algo que agrega muito no nosso dia a dia em inovação. Olhar para o futuro da corporação não é uma tarefa fácil, mas é muito gratificante poder conhecer ideias tão boas e ajudar a fomentar esse ecossistema do futuro.
 
 No Elo Conecta estamos em busca de startups que estejam caminhando para o futuro de meios de pagamento, como Criptomoedas, real digital, Web3.0, blockchain, DeFi, novos fluxos de pagamentos e cyber segurança.
 
 Vamos nos conectar?
 
 Texto por: Amanda Sanchez

Um dos melhores pontos sobre o Web Summit no Rio (se você perdeu nossa cobertura sobre o evento, não deixe de [Ler aqui](https://medium.com/elo-tech/cobertura-inova%C3%A7%C3%A3o-elo-websummit-rio-confira-o-que-aconteceu-no-dia-1-7c31a9bc00) 😊)...

Como inovação aberta pode te ajudar a ser um empreendedor de sucesso?

História originalmente publicada no <a href=https://www.b9.com.br/161859/web-summit-2023-rio-promessas-de-inovacao-a-beira-mar-cultura-tech-e-protecao-a-nave-mae-amazonica/>Portal B9.</a> 

 Após ter cruzado duas vezes o Atlântico exclusivamente para conferir Web Summit Lisboa, a expectativa para experimentar a versão tropicalizada de um dos maiores eventos de inovação do mundo, em terra nacional, era grande. Enfim, estava dentro do Web Summit Rio. E olha, que o Rio e o evento, sem nenhuma dúvida, continuam lindos.
 
 <h4>Confira as coberturas do <a href=https://medium.com/elo-tech/cobertura-inova%C3%A7%C3%A3o-elo-websummit-rio-confira-o-que-aconteceu-no-dia-2-d99aa48e760f>dia 2,</a> <a href=https://medium.com/elo-tech/cobertura-inova%C3%A7%C3%A3o-elo-websummit-rio-confira-o-que-rolou-nos-dias-3-e-4-73a039c72d56>3 e 4</a> já disponíveis!</h4>
 
 Durante a abertura, destaco as falas de Luciano Huck e Eduardo Paes. Nomes que são, independentemente de outras agendas, exemplos de sucesso em criatividade, gestão/liderança e capacidade de atrair investidores, portanto, conectar pessoas e empresas.
 
 <h3>Day One | Chamada à Inovação (perene)</h3>
 
 A apresentação começou com o tradicional Pitch de Startups, as empreendedoras e empreendedores falaram para uma audiência de mais de 5 mil pessoas sobre seus negócios e como pretendem disruptar em seus campos de atuação. O pitch trouxe à tona os times da Inplanet, Bud, Tipspace, Latú Seguros, NG Cash e Gringa. Vale a pena conferir.
 
 O prefeito do Rio fez uma promessa ousada para a plateia: “transformar o Rio na capital de inovação da América Latina”, afirmou. Paes endossou que o capital carioca já é um lugar que respira inovação. E realmente, o tracking record da cidade maravilhosa é inegavelmente disruptivo — em amplo sentido do termo: lar do Samba, da Bossa Nova, de inúmeros outros movimentos e criações literárias e artísticas, segundo Paes, agora (a prefeitura da) cidade está investindo em Educação e Tecnologia para que investidores encontrem na região os melhores talentos — além de um espaço propício com incentivos para o empreendedorismo. Eduardo Paes finalizou dizendo que “as paisagens do Rio e a qualidade de vida podem ser um incentivo extra para que isso aconteça”.
 
 <h3>Muito além de Soft (Power) + Black & Live Matters</h3> 
 
 Outro destaque do Day One foi a troca de ideias, conceitos e experiências de vida entre Maju Coutinho e a Ayo Tometi, fundadora do Black Lives Matters. Me chamou à atenção a fala de Tometi afirmando que “a maior conquista do movimento #BLM foi ter fomentado uma nova consciência na sociedade americana, e por consequência, ter gerado (alto) impacto para diversos setores. E mais: opções realistas de mudanças em vários aspectos e camadas da trama étnica dos EUA (chegando a vários lugares do mundo pelas Redes Sociais), resvalando em agendas de Equidade de Gênero, Justiça Social e outras cocriações inspiradas e provocadas pelo movimento”. 
 
 O encerramento da conversa entre Maju e Ayo trouxe a poderosíssima e poética convocação da ativista, afirmando que “a coragem é contagiosa… E estar perto de pessoas como a Maju Coutinho é uma honra”, disse Tometi. Arrepia e eleva o espírito ouvir algo assim, tão belo e civilizatório na mesma medida.
 
 <h3>Amazônia: Nave-Mãe da Terra, dos Seres e dos Futuros da Inovação</h3>
 
 Txai Surui, a ativista da amazônica que se tornou conhecida em todo o planeta após o seu discurso em defesa da maior floresta tropical do mundo, na COP26, que ocorreu na Itália, em 2021, também foi um dos grandes destaques do Day One do Web Summit Rio.
 
 Ao subir no palco, a jovem e líder indígena de apenas 24 anos explicou a importância de se defender a Amazônia em um evento de Tecnologia. E reforçou: “Estamos vivendo uma das maiores crises do clima da história humana e do planeta. Por isso não podemos esquecer que a Amazônia é um dos símbolos mais potentes para a preservação de tudo o que está na base da Modernidade, ou seja, no seio de nossa existência, passando pelos recursos tecnológicos dos quais necessitamos, enraizando-se a tudo o que permeia o nosso estilo de vida”, explicou Txai.
 
 A mensagem é muito clara. Não haverá inovação se não preservarmos o Planeta. Como poderemos pensar em Inovação sem antes lutarmos por um futuro habitável? A questão ambiental, para mim, é o desfecho perfeito sobre tudo o que vi nos primeiros respiros do evento.
 
 Tudo converge para a Natureza. Logo, não haverá fenômeno ou solução alheia a isso. Agora, a responsabilidade é nossa (dos seres humanos enquanto espécie e sociedade).
 
 E podemos aprender muito com os povos originários — berço da Txai — a começar, pela riquíssima capacidade de viver sem destruir. Simples e sofisticado.

Após ter cruzado duas vezes o Atlântico exclusivamente para conferir Web Summit Lisboa, a expectativa para experimentar a versão...

[Cobertura Inovação Elo Websummit Rio] Confira o que aconteceu no dia 1.

<h3>Chegamos ao segundo dia do Websummit Rio!</h3> 

 Confira o resumo do Dia 1 aqui.

 Confira o resumo dos dias 3 e 4 aqui.
 
 Quem teve a oportunidade de ir presencialmente ao evento sabe o quão desafiador é organizar a agenda para conseguir acompanhar os conteúdos, passar nos stands das empresas e startups, e conectar com empreendedores e profissionais do mercado que circulam pela feira.
 
 Se podemos falar que um tema anda tirando o sono dos executivos e trazendo discussões profundas sobre ética, moral e velocidade, esse tema é <a href=https://news.ifood.com.br/o-que-e-ia-generativa/>Generative AI.</a> Todos nós conhecemos as maravilhas que o chat GPT e outras aplicações da tecnologia podem trazer para as nossas vidas.
 
 Mas todos nós questionamos também questões relacionadas ao futuro do trabalho, ao quanto nós humanos seremos substituídos e sobre os limites de privacidade e uso dos dados para que esses algoritmos fiquem ainda melhores. Não é a toa que algumas semanas atrás o empreendedor bilionário Elon Musk levantou em uma carta assinada por outros nomes poderosos sua preocupação com a velocidade que AI estava tomando e os riscos envolvendo isso.
 
 "AI é melhor com privacidade"foi o tema discutido no palco principal com Chelsea Manning, reconhecida especialista de segurança, na entrevista conduzida por Leo Schwartz, repórter da Fortune. Na visão de Chelsea, nós estamos, no que ela usa como expressão, “quebrando as coisas rápido demais” sem discutir e avisar sobre as consequências, remetendo ao uso de dados dos usuários pelas grandes empresas sem a total consciência dos usuários sobre a finalidade. Ela traz a reflexão de que não é que o usuário não se importa com a privacidade. Nós fechamos as cortinas e trancamos as portas das nossas casas, certo? Porém, ela reflete que hoje as plataformas não são amigáveis o suficiente para que os usuários possam fazer essas mesmas escolhas de limitarem o uso dos seus dados. Chelsea vê que tornar a experiência do consumidor melhor para o gerenciamento dos seus dados é chave e que não é tarde. Em uma visão otimista, acredita que está na hora das pessoas não sejam mais reféns da internet, mas que elas possam achar sua liberdade nela.
 
 Generative AI: vale a pena entrar no hype da tecnologia?Em um painel liderado por Rafael Coimbra, editor chefe do MIT Technology Review com a presença de Ben Goertzel, CEo da SingularityNET, Daniela Braga, CEO da Defined.ai e Itxaso del Palacio, partner na Notion, o tema foi discutido do ponto de vista de como o desenvolvimento da tecnologia não exclua pequenas empresas de tecnologia da jogada.O “preço dos dados” e de rodar as bases para treinar generative AI é caro, isso é um fato.Por isso, tem sido uma escolha comum de estratégia que as empresas escolham comprar outras empresas que já começaram seus desenvolvimentos ao invés de construir dentro de casa. Ao mesmo tempo, grandes empresas de tecnologia com capital para adquirir do mercado e com grandes budgets para desenvolvimento interno acabam saindo na frente. A discussão trouxe um ponto de preocupação sobre um gap enorme entre grandes empresas e grandes centros de pesquisa e o restante do mundo, e quais as consequências disso. Pequenas empresas estão criando produtos incríveis pois são muito mais ágeis, mas estão sendo comprados por grandes empresas e sendo mantidas isoladas para não se contaminarem. Uma oportunidade levantada foi trazer a descentralização que o uso da tecnologia blockchain possui para que o mercado possa usar e criar oportunidades generative AI mais acessíveis e independentes.
 
 David Droga, CEO da Accenture Song, comenta na sua entrevista no palco principal em entrevista com Claudia Penteado do Valor Econômico que a vantagem competitiva mais importante para os próximos anos será a criatividade.Para David, criatividade é uma forma de viver, de ver as coisas, é sobre as pessoas e como nos conectamos com elas. Generative ai vai sim substituir ideação de novas soluções, desenvolvimento de código, assim como fluxos básicos de trabalho, mas não vai levar tudo. O que for excepcional, original vai continuar lá como parte do trabalho humano e indispensável. As oportunidades de nós humanos nos manternos relevantes estará conectado com a nossa capacidade de nos reinventarmos e sermos cada vez menos mecânicos e mais criativos. 
 
 No palco de Ventures, Claudio Rabin, editor chefe do portal do Bitcoin entrevista o icônico e sempre polêmico venture capitalist Tim Draper. Tim é um investidor conhecido no mercado por ter apostado muito cedo em unicórnios como Coinbase, Tesla e Skype. Iniciou a entrevista sobre “Crypto ainda é uma boa aposta?” mostrando a gravata com um lado escrito freedom and trust e outro o símbolo do bitcoin. Ele é um entusiasta do Bitcoin e investidor da moeda. Segundo ele, enquanto alguns tentam que cripto não aconteça tem muita gente no mundo que acredita nessa nova moeda transparente e descentralizada. Tim traz uma visão extrema da adoção do Bitcoin onde vê uma oportunidade dos governos adotarem a moeda na linha que países como Argentina e El Salvador fizeram. Porém, não comenta sobre os movimentos inovadoras que os bancos centrais têm feito em relação a criação das suas CDBCs. 
 
 Para fechar nosso resumo, vamos falar da entrevista sobre "O futuro do Pix e os caminhos do real digital" com Rodrigoh Henriques, Diretor de Inovação da FENASBAC. O banco central tem em sua agenda para o futuro os pilares de: competitividade, educação financeira e sustentabilidade.
 
 A partir dessa agenda, existe o olhar constante em novas tecnologias que atendam essas vertentes. O Pix resolve toda a parte de instantaneidade de uma moeda eletrônica (esse é um problema ainda presente em outros países e que a stablecoin resolve como em El and Salvador e Bahamas). No Brasil, o desafio a ser resolvido é a programabilidade e inteligência da transação eletrônica onde a CBDC brasileira poderia ser aplicada.
 Rodrigoh diz que não acredita na descentralização total proposta por alguns entusiastas de cripto.

Quem teve a oportunidade de ir presencialmente ao evento sabe o quão desafiador é organizar a agenda para conseguir acompanhar...

[Cobertura Inovação Elo Websummit Rio] Confira o que aconteceu no dia 2.

Para você que está chegando aqui agora, confira a cobertura do primeiro e segundo dia do Websummit Rio realizado pelo time de inovação da Elo abaixo: 

 Confira o que rolou no primeiro dia

 Confira o que rolou no segundo dia.

 <h3>Dia 3</h3>

 O nosso terceiro dia de evento foi marcado pelo palco de Crypto que reforçou a importância sobre o tema em conversas com experts de mercado.
 
 Embora o metaverso seja umassunto polêmico sobre a sua relevância prática e velocidade de implementação, o painel com os especialistas sobre o tema Bozena Rezab (CEO Gamee), Solo Ceesay (CEO Calaxy) e Sivina Moschini (Presidente na Unicoin), reforçaram a importância de conversar sobre esse movimento que fará parte do nosso futuro. Para eles, desafios como a interoperabilidade entre os mundos criados e até mesmo os diferentes metaversos em si vão ser sim um problema. Enquanto empresas de tecnologia criam seus óculos de VR e AR e constroem seus metaversos com propostas diferentes, as pontes que ligarão os usuários entre esses mundos (e que não existem hoje) trarão desafios. Fora isso, acreditam que além de estarmos passando por um momento ainda de amadurecimento da tecnologia, generative AI será um grande impulsionador para que as coisas sejam construídas mais rápido no metaverso.

 Construir rápido a partir de inteligência artificial é algo que escutamos muito em papos que falavam de diferentes indústrias e casos de uso no Websummit.Os especialistas também nos lembram que esperamos no mercado de consumo uma geração que cresceu imersa em games e por isso terá muito mais curiosidade e adapatabilidade ao uso de novas tecnologias, fazendo que o metaverso talvez seja mais comum no seu dia a dia do que pensamos hoje.
 
 Na sequência tivemos Kathleen Breitman, Co-fundadora da Tezos, falando sobre“Como vencer em crypto em 2023”. Para ela, atualmente, estamos super romantizando blockchain e tornando todas as discussões que envolvem essa tecnologia e a criptoeconomia complexas demais. Kathleen acredita que blockchain deverá ser uma tecnologia transparente no nosso dia a dia como hoje é um código de programação por trás de um email. Você não questiona sobre a programação que está por trás do seu operador de email, você só espera que seu email funcione, certo? Esse deveria ser o nosso objetivo sobre blockchain. Quando questionada sobre o que ler ou quem seguir para definir seus investimentos em cripto, ela reforça que os investidores precisam estar com a mente aberta, mas em formato de piada, comenta que nem tão aberta para que seus cérebros pulem pra fora. Sabemos que hoje existem muitos “experts” e especulações, além da própria volatilidade do mundo cripto. O melhor caminho é falar com as pessoas, participar de fóruns de discussão e criar sua própria perspectiva sobre o tema. A conclusão é que é necessário sim criar uma visão crítica sobre o tema.
 
 No painel com José Artur Ribeiro, CEO da Coinnext, Sandra Ro, CEO da Global Blockchain Business Council, e Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex, um assunto que geralmente é pesado, regulação cripto, foi levantado como oportunidade pelos players que enfrentam nos últimos meses acontecimentos dramáticos <a href=https://olhardigital.com.br/2022/12/13/colunistas/entenda-a-queda-da-ftx/>(Leia o caso de fraude da FTX).</a> Eles acreditam que Brasil pode competir lado a lado com qualquer player mundial e que isso já está acontecendo. Um dos fatores é o papel do Banco Central do Brasil que vem sendo ativo na discussão do tema, mais recentemente aumento os esforços para conduzir o piloto do Real Digital. Os painelistas comentam sobre como prevenir casos como o do FTX aconteçam de novo. Para eles, o Brasil possui uma base de risk financial management muito forte. Ninguém viu chegando o que aconteceu com FTX , mas não foi uma grande surpresa para o mercado pelas condições e as bases pouco reguladas que o negócio foi criado. Falaram que o reforço de áreas como custódia e governança, segregação de assets, que são já preocupações que existem no movimento regulatório do Brasil, ajudariam a evitar fraudes como a que vimos.
 
 Thomas Dohmke, CEO do Github, plataforma que permite que programadores contribuam em projetos privados e/ou Open Source de qualquer lugar do mundo, choca a platéia.
 Ele acredita que todo desenvolver merece ser mais produtivo e AI irá possibilitar isso, amplificando a oportunidade dos devs serem criativos e aprenderem muito mais rápido. Com uma Demo ao vivo, ele apresenta um co-piloto de programação que vai construindo e revisando o código, além de ensinar conceitos básicos. O resultado é a criação do famoso “jogo da cobrinha” totalmente programado em 15 min.
 
 <h3>Dia 4</h3>

 Mas, para chegar em todas as inovações que falamos acima, sabemos da importância que de fundores e fundadoras de startups questiorem o status quo e colocarem de pé negócios que irão mudar o rumos de diferentes indústrias.
 
 Em uma série de entrevistas e painéis no palco principal do Websummit, empreendedores e empreendedoras puderam falar um pouco dos desafios que enfrentam no quarto dia do Websummit Rio, 
 
 Dan Westgarth, COO da Deel, comenta sobre o movimento que vem sendo conhecido como <a href=https://consumidormoderno.com.br/2022/08/19/brasil-demissoes-voluntarias/>“great resignation”</a>, uma onda de demissões voluntárias que acontecem em vários países. Para ele, produzimos tantos dados sobre os nossos clientes para melhoria da sua experiência que esquecemos que os dados que sabemos dos nossos funcionários podem ser uma grande fonte de insights para melhoria do engajamento interno e diminuição da evasão de talentos. 
 
 No painel sobre “Como fazer um pitch perfeito”, tivemos Silvina Moshini, Presidente da Unicoin, Jader McConnell, CEO da Crunchbase, e Izabel Gallera, Partner na Canary, falando sobre o tema. Para Izabel, que possui no fundo Canary seu próprio algoritmo para avaliar startups em estágio seed, o principal critério de avaliação é sobre ambição e visão de longo prazo dos empreendedores que submetem seus negócios para serem avaliados.
 
 O Pitch em si é sim uma parte importante mas é só uma fotografia. Mesmo que o empreendedor tenha (ou não carisma), uma apresentação de um deck de vendas é só uma peça importante de um quebra cabeça complexo de respostas que precisam ser dadas sobre modelo de negócios, operações, vendas, viabilidade do produto, etc.
 
 Fundadores são bons CEOS? Essa foi a pergunta respondida por Thibaud Lecuyer, CEO da Loggi, Edith Harbaugh, Co-founder da LaunchDarkly, e Robson Privado, CGO da MadeiraMadeira. Todos líderes e co-fundadores das empresas que lideram comentam que é muito difícil no início da jornada de uma startup vc não ser o CEO (assim como outros papéis) dentro da empresa. Para algumas coisas como cultura, os founders podem ser ótimos líderes pois eles trazem a visão de onde querem chegar e da alma daquele negócio. O founder é aquele que tem a paixão pra conseguir fazer a coisa acontecer, que vai dar o sangue para aquilo dar certo. Para os 3, não dá para terceirizar isso.
 
 Eduardo Paes, prefeito do Rio, finaliza o evento falando sobre smartcities e a importância de criar as condições de formação de mão de obra qualificada e diminuir carga tributária e burocracias, por exemplo. Para ele, dá para avançar em virar uma potência tecnológica enquanto resolvemos problemas mais básicos que as cidades ainda possuem. Isso conecta com a discussão de ambidestria organizacional, onde, nas nossas corporações, falamos sobre como inovar enquanto olhamos para a eficiência do core e operacional.
 
 Com isso finalizamos um evento incrível, cheio de conexões e conteúdo sobre inovação.

O nosso terceiro dia de evento foi marcado pelo palco de Crypto que reforçou a importância sobre o tema em conversas com experts de mercado...

[Cobertura Inovação Elo Websummit Rio] Confira o que aconteceu no dia 3 e 4.

Com o surgimento do empreendedorismo, novos negócios, empregos e serviços influenciaram diretamente no desenvolvimento econômico e em mudanças sociais, aponta um artigo de 2014 do International Journal. Pensando nisso, de acordo com um levantamento feito pela Global Entrepreneurship Monitor no ano de 2016, as mulheres chegaram ao patamar de 51,5% da Taxa Total de Empreendedores iniciais no país. 

 
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 Mesmo com a taxa representativa, no nosso dia a dia de projetos de inovação aberta na Elo, onde constantemente nos conectamos com startups, não podemos deixar de notar que o comparativo de empreendedoras e líderes de projetos mulheres é infelizmente consideravelmente inferior do que de homens. Essa percepção é refletida no <a href=https://distrito.me/blog/estudo-female-founders/>“Female Founders Report 2021”,</a> estudo elaborado pelo Distrito com a Endeavor e a B2Mamy que mostra empresas de base tecnológica fundadas apenas por mulheres representavam 4,7% do mercado e também pela pesquisa publicada pela Associação Brasileira de Startups, onde das startups mapeadas 26,9% não tem mulheres e apenas 5,1% é composta de 95 a 100% de mulheres no organograma.
 
 Iniciativas dentro do ecossistema de inovação que visam fomentar as oportunidades de conexão e a rede de apoio para startups fundadas por mulheres são essenciais, pensando nisso na última semana a Bossa Nova em parceria com a Microsoft reuniu empreendedoras, investidoras e corporates participantes da inovação no Brasil em um evento enriquecedor para mulheres no meio corporativo, o Empodera VC.

 Larissa Sandes, Costumer Program Manager da Microsoft abre o papo trazendo um ambiente acolhedor e apresentando o programa de investimentos da Microsoft para startups, o FoundersHub, projeto que desempenha um papel essencial para empreendedoras em início de jornada e que recentemente se integrou aos benefícios do <a href=https://www.elo.com.br/inovacao/elo-conecta>programa de aceleração Elo Conecta.</a>
 
 
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 Integrantes femininas do time de inovação da Elo estiveram presentes no evento para uma troca de experiências e a head de Inovação da Elo, Duda Davidovic participou do painel “O caminho para outras mulheres: A importância da representatividade em VCs, Corporações e Startups” junto com mulheres inspiradoras que puderam compartilhar seus diferentes pontos de vista e experiências como mulher no mercado. Números alarmantes sobre representatividade feminina como os mencionados acima foram constantemente abordados nas falas das painelistas do Empodera VC, mas destaco um case de sucesso que vivemos internamente na Elo, onde:

 <blockquote style="margin-left: 0px">
 “Hoje vejo mais de 50% dos cargos de alta liderança da Elo sendo ocupado por mulheres!” ressalta Duda Davidovic.
 </blockquote>

 Duda compartilhou também a admiração, representatividade e empoderamento que viveu em muitos momentos da sua trajetória profissional, por ter tido a oportunidade de estar rodeada por mulheres em cargos de liderança e hoje com muita educação e disciplina consegue ver a diversidade na diretoria da Elo aplicada na prática.
 
 Na finalização dessa primeira roda de conversa ressaltaram a importância das mulheres nunca deixarem de se fazerem presente e estarem nas conversas, Shirley Chisholm, a primeira mulher negra eleita no Congresso dos Estados Unidos foi citada por uma das painelistas com uma de suas celebres frases: ‘Se eles não lhe derem um lugar à mesa, traga uma cadeira concluindo com exatidão a sensação em comum que ficou após tantas experiências diferente e individuais compartilhadas.
 
 E um segundo momento, no painel 'Jornada de Fundraising para Fundadoras Mulheres' também foi abordado como é a busca por investidores para empreendedoras mulheres no começo dos seus projetos, onde as participantes levantaram as diferenças no tratamento enquanto estavam com um homem, desde seus discursos gerarem questionamentos, porém questões essas direcionadas para homens da sua equipe que estivessem com elas. Assim como lembraram que no começo das suas respectivas trajetórias recebiam perguntas muitos diferentes em entrevistas quando não iam acompanhadas de seus sócios homens, questões como filhos e gênero de outros sócios e também ressaltam como homens sempre vinham com atitudes que as invisibilizavam.
 
 As reflexões foram muitas, no fim daquela noite não poderíamos sair com uma percepção diferente, através da voz ativa e posicionamento, nós mulheres conseguimos direcionar a atenção e gerar movimentações efetivas no ambiente corporativo. Isso pode exigir tempo e trabalho duro, como acontece em ambientes que incluem a diversidade na sua cultura, mas as mulheres empreendedoras e as no mercado de trabalho só demonstram como a superação desse desafio é possível e que transformações importantes continuarão ocorrendo.

 Considerado anteriormente um setor dominado por homens (RAMADANI, 2015) durante o último meio século, mulheres se tornaram presentes em atividades de geração de renda, visto em diversos setores, dos países desenvolvidos aos países em desenvolvimento tiveram ações conduzidas a serem a tomadas como medidas concretas para elevar ao máximo as atividades empresariais das mulheres, visto também no Brasil, a ocupação de posições de liderança por mulheres é monitorada por empresas como a Elo, que tem a responsabilidade em buscar diversidade como forma ativa, com a inclusão estando presente em suas metas estratégicas. E a progressão de carreira por gênero também está no radar de outras grandes corporações informa <a href=http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2016/04/cartilha_ONU_Mulheres_Nov2017_digital.pdf>cartilha da ONU Mulheres de 2017.</a>
 
 Referências: International Journal of Gender and Entrepreneurship (BULLOUGH; RENKO, 2013; HEILBRUNN; ABU-ASBEH; NASRA, 2014)

Com o surgimento do empreendedorismo, novos negócios, empregos e serviços influenciaram diretamente no desenvolvimento econômico e em mudanças...

Uma reflexão sobre representatividade feminina no ecossistema de startups brasileiro

Na última segunda-feira, dia 10 de abril, o Bacen hospedou o Workshop do Piloto do Real Digital em sua sede em Brasília, para apresentar suas diretrizes e responder perguntas de instituições do mercado e participantes da comunidade sobre o Piloto do Real Digital. 
 
 O crescimento do mercado de tokenização de ativos é o principal impulsionador para a criação do CBDC brasileiro, que tem como objetivo viabilizar a economia tokenizada com uma moeda emitida pelo Banco Central. O órgão vê como uma oportunidade de ter uma plataforma multiativos, criando benefícios de eficiência e segurança.

 A tecnologia também permitirá a realização de transações com DvP (Delivery Versus Payments) ao nível do usuário, o que significa que a troca entre moeda e ativo é simultânea (ou atômica, como comumente nomeado no mercado). As palavras-chave que garantem a eficiência do modelo são: programabilidade, interoperabilidade e componibilidade. O acesso à reserva bancária tokenizada somente se dará por meio de Instituições Financeiras autorizadas pelo Bacen, sendo dessas IFs a responsabilidade da interface.

 Para mitigar o risco tecnológico, o piloto será totalmente realizado em ambiente de teste, sem envolver redes ou valores reais. Os principais pontos de avaliação serão a capacidade de manter a privacidade em âmbito de proteção de dados, prevenção a lavagem de dinheiro e KYC (“Know Your Customer”), e testar a infraestrutura no que diz respeito a programabilidade e distribuição em rede permissionada.
 
 Na visão de longo prazo, o Bacen ressaltou que a plataforma deve ter capacidade para ser base de registro e transações para múltiplos ativos financeiros de diferentes naturezas e serão contempladas as transações de emissão, negociação, transferência e resgate. Porém, no piloto será restringido a fluxos determinados com 3 tipos de ativos:
 
 &bull; Real Digital: moeda do banco central para transações de atacado. Serão utilizadas em reservas bancárias e contas de liquidação.
 &bull; Real Tokenizado: serão utilizados depósitos tokenizados da moeda do Banco Central para transações de varejo.
 &bull; Título Público Federal (TPF): serão os ativos a serem utilizados nas transações do piloto, e está previsto que estes possam ser fracionados.
 
 O Bacen ressalta que busca criar ambiente colaborativo com o objetivo de promover interesses do mercado de tokenização de ativos. As inscrições para seleção das instituições financeiras que participarão do Piloto se iniciarão no dia 24 de abril, e o início do piloto está planejado para maio e tem duração prevista de 8 meses.
 
 A Elo estava presente no Workshop e está acompanhando de perto todas as novidades sobre o Real Digital. Fique de olho que seguiremos compartilhando novidades e nossa perspectiva sobre o mundo cripto!

Real Digital: O que Banco Central divulgou sobre o piloto essa semana

A tecnologia blockchain está cada vez mais presente no nosso dia a dia, e com o desenvolvimento e eminente chegada do Real Digital, estaremos todos potencialmente imersos em uma nova economia tokenizada. Mas além dos criptoativos mais populares como as criptomoedas e os NFTs — que já têm uma considerável adoção de parte da população — mais o que conseguimos fazer com essa poderosa tecnologia? Neste artigo veremos algumas opções! 
 
 
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 Antes de tudo, é importante sabermos que a tecnologia blockchain pode ser definida como um conjunto de registros distribuídos através de nós que formam parte de uma rede; esses registros não podem ser alterados, mas novos blocos (block) podem ser adicionados em cadeia (chain). Os algoritmos de consenso permitem verificar a autenticidade dos novos blocos e garantem a segurança da rede, assim é possível conservar o histórico completo das transações de tokens (representação digital de um ativo) contidos na própria rede, garantindo a transparência e a rastreabilidade das operações e, ao mesmo tempo, mantendo a privacidade dos participantes. Trouxemos aqui alguns casos de uso que também utilizam tecnologia blockchain e que podem ganhar ainda mais tração nos próximos anos:

 <h3>Rastreabilidade na cadeia de suprimentos</h3>

 A tecnologia blockchain pode ajudar a resolver problemas relacionados à incerteza sobre a procedência ou autenticidade de um produto e na análise de requisitos de sustentabilidade ambiental e social de grande parte dos alimentos industrializados.

 Não há necessidade de compartilhar documentos ou informação sensível que possa comprometer a competitividade de uma empresa para certificar a proveniência, certificações de propriedade ou salubridade, local de armazenamento, etc. Com o uso de blockchain basta registrar uma tag tokenizada (por exemplo, um código de barras) que permita demonstrar quais foram os insumos utilizados, locais de armazenamento, e provedores de serviço. Dessa maneira é possível elevar o valor do produto e favorecer o posicionamento da empresa no mercado ao ressaltar as certificações na cadeia de produção e rigor com boas práticas (ESG, por exemplo). Além disso, também seria possível incrementar a margem de lucro ao reduzir a necessidade de intermediários que atualmente garantem a procedência da produção.
 
 <h3>Melhores condições de empréstimo para empresas</h3>

 É comum vermos várias companhias solicitando empréstimos a instituições financeiras para a aquisição de insumos e maquinário, ações de expansão ou melhoria, e investimentos afins. No sistema financeiro tradicional (TradiFi), o custo desses empréstimos é refletido na taxa de juros, que é determinada por fatores como o tamanho da empresa, ramo de atuação, solidez da sua operação, histórico de crédito, etc. Por outro lado, a transparência e eficiência operacional no sistema decentralizado (DeFi) permitem aceder a empréstimos com menos burocracia e taxas de juros menores, o que contribuiria na margem de lucro da empresa prestatária.
 
 TradiFi? CeFi? DeFi? Recentemente publicamos um <a href=https://medium.com/elo-tech/tradifi-x-cefi-x-defi-o-que-s%C3%A3o-d87b5380e369>artigo</a> que explica as principais diferenças entre essas definições.

 <h3>Home Equity — Empréstimos com garantia de imóvel</h3>

 O sistema de empréstimos com garantia de imóvel oferece acesso a taxas menores de juros, prazos de pagamentos maiores, e aprovação de crédito num prazo menor do que o sistema tradicional. Neste sistema a titularidade no imóvel é transferida à instituição financeira e só é recuperada ao quitar por completo a dívida. Mesmo se o imóvel estiver financiado, é possível utilizar o valor já quitado do imóvel para aceder a este tipo de empréstimo.
 
 Com a tecnologia blockchain, um imóvel pode ser tokenizado em frações que representem seu valor total e que podem ser transferidas ao proprietário na medida em que ele paga as prestações do financiamento, agilizando a disponibilidade desse valor para que ele possa usufruir desse sistema de empréstimos. Além disso, o histórico de pagamentos do financiamento do imóvel seria armazenado de maneira segura e transparente, prevenindo fraudes.
 
 Num novo modelo de negócios, a tokenização de imóveis também permite alugar uma propriedade para empresas que fazem levantamento de capital. Essas companhias gerenciam o processo de aquisição do empréstimo e transferência de propriedade à instituição financeira — e de volta ao proprietário quando o contrato aluguel terminar. Como neste sistema só são negociados os tokens de propriedade, não existe a necessidade de disponibilizar o próprio imóvel, deste modo o proprietário pode habitá-lo ou alugá-lo sem nenhum tipo de conflito.
 
 <h3>Metaverso</h3>
 
 Por fim, não podemos deixar de falar sobre o metaverso, conjunto de mundos virtuais onde os usuários podem construir avatares e interagir entre si. Nele é possível realizar atividades recreativas, compras, e até estudar ou trabalhar. O desenvolvimento e aprimoramento de diversas tecnologias possibilitaram encurtar a distância entre os mundos real e digital, para uma experiencia mais imersiva. No aspecto gráfico, a realidade virtual permite criar ambientes tridimensionais interativos, enquanto a realidade aumentada permite inserir elementos virtuais no mundo real. Do ponto de vista financeiro, é esperado que cada mundo virtual desenvolva a sua própria economia, assim a tecnologia blockchain poderá, por exemplo, possibilitar a negociação de propriedades virtuais (representadas por tokens não fungíveis, NFTs) através de criptomoedas.
 
 É fácil associar o metaverso com jogos online, mas a proposta é muito mais abrangente. Desde a compra de roupas e acessórios para personalizar um avatar, shows e eventos digitais, até exibições e venda de peças de arte digital ou treinamentos em realidade virtual.
 
 Nós, no time de inovação da Elo, mantemos um olhar atento ao movimento do mercado e procuramos impulsar o desenvolvimento de novas soluções na blockchain como uma das teses do nosso programa de conexão e aceleração de startups, o <a href=https://www.elo.com.br/inovacao/elo-conecta>Elo Conecta.</a> Continue nos acompanhando por aqui para ter acesso às principais tendências tecnológicas relacionadas ao futuro do dinheiro.

A tecnologia blockchain está cada vez mais presente no nosso dia a dia, e com o desenvolvimento e eminente chegada do Real Digital, estaremos...

Soluções em Blockchain, o futuro cada vez menos distante

É gratificante estarmos próximos a organizações como a BOSSANOVA , que além de ser eleita a melhor e mais ativa Venture Capital da América Latina, dedicada em investir e apoiar startups no Brasil , atua também como um agente importante no ecossistema de Inovação através de iniciativas que conectam corporates a startups . 
 
 A partir dessa relação, fomos convidados para participar do Bossa Summit, o maior evento de startups e investidores do Brasil que aconteceu nos dias 23 e 24 de março de 2023 no Expo Transamérica em São Paulo, onde tivemos acesso a palestras relevantes com cases reais de empreendedorismo, tendências do mercado e participamos ativamente de duas iniciativas: o Bossa Corp e em uma palestra exclusiva no palco CVC-Corporate.

 O Bossa Corp foi um evento promovido dentro do Bossa Summit que reuniu startups e corporações para rodadas de networking com foco em realizar mentorias, parcerias, contratações e quem sabe possibilidades de M&A e CVC.

 
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 No Bossa Corp, a Elo e mais 33 corporates que apoiam e acreditam no poder da inovação aberta, tiveram a oportunidade de conhecer e trocar figurinhas com algumas das cerca de 240 startups inscritas.
 
 Foi uma excelente oportunidade de saber a trajetória dos empreendedores de 5 startups pré-selecionadas pela equipe de curadoria do evento para conexão conosco, entre elas: NFtrend , Fiscal Cripto , Meu Vista, Simplis e Certdox.
 
 Ouvimos o pitch de cada uma sobre o produto desenvolvido e trouxemos pontos de dúvida e a nossa visão sobre os temas abordados, que foram : tokenização e casos de uso de como a tecnologia de NFTs pode ser explorada em diferentes contextos ou segmentos de mercado ; mercado de serviços contábeis para criptoativos e as oportunidades futuras a partir do lançamento do real digital ; mineração de dados de open banking e como a tecnologia pode trazer benefícios relevantes para a gestão financeira pessoal; wallet multimoedas e a oportunidade de redução de taxas na conversão de fiat em stablecoins ; e necessidades atuais do mercado de automações de processos financeiros .

 
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 <figcaption>Rodada de negócio Elo e Fiscal Cripto</figcaption>
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 A todos os empreendedores que conhecemos, deixo os parabéns e a mensagem de que sempre nos surpreendemos positivamente com os métodos das startups de resolver problemas, isso nos motiva a ir além, cada vez mais, em nossos programas.
 
 A segunda iniciativa em que marcamos presença foi a palestra da Duda Davidovic, head de Inovação na Elo sobre “Como corporações podem construir suas teses para investimentos futuros”
 
 
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 Mesmo diante de um momento turbulento do mercado de investimentos e com grandes incertezas quanto ao futuro, acreditamos que parafraseando Amy Webb: O importante não é prever o futuro e sim estar preparado para ele!
 
 A partir disso, Duda trouxe em uma conversa franca e direta informações sobre como seu time trabalha para construir as teses que são exploradas pela empresa através de iniciativas de open innovation e do laboratório de experimentação.
 
 Destacou o objetivo de olhar para além do campo de atuação das tecnologias que potencializam o core e/ou que já são movimentos consolidados no mercado, focando principalmente em tecnologias adjacentes e disruptivas como as exploradas em alguns dos artigos já publicados aqui no Medium.
 
 Em sua palestra, Duda apresentou no detalhe cada uma das etapas do framework do <a href=https://medium.com/elo-tech/conhe%C3%A7a-nosso-laborat%C3%B3rio-de-solu%C3%A7%C3%B5es-tokenizadas-222555d03a09>laboratório de experimentação de soluções tokenizadas da Elo</a> e concluiu com algumas mensagens importantes:
 
 &bull; O sucesso de obter as respostas que você precisa é proporcional ao quanto você é capaz de perceber e antecipar os sinais que estão ao seu redor
 &bull; Teses para o futuro precisam acompanhar uma visão, mesmo que com incertezas, do tamanho e do que significa a oportunidade
 &bull; Teses não deveriam ser escritas em pedra. Elas deveriam nascer e morrer constantemente. É parte da sua natureza. Os aprendizados e decisões sim precisam ser gravados
 
 Para ficar por dentro de algumas das teses que estamos explorando, das nossas iniciativas e de temas que acreditamos que irão movimentar o surgimento de novas tecnologias, sigam nossa página <a href=https://medium.com/elo-tech/tagged/innovation>Innovation — Elo — Tecnologia e Inovação — Medium.</a>
 
 Finalizo com nosso agradecimento a toda equipe da BOSSANOVA e deixo registrado nosso compromisso na constante conexão com o ecossistema de startups, tecnologia e inovação a fim de colaborar com iniciativas como essas. Vamos juntos!

É gratificante estarmos próximos a organizações como a BOSSANOVA , que além de ser eleita a melhor e mais ativa Venture Capital da América...

Bossa Summit 2023: Saiba como foi a participação do time de Inovação da Elo no evento

Anunciamos nessa semana a criação do nosso novo laboratório de inovação com foco em projetos voltados para a Web3. Com o movimento do mercado em direção a uma economia cada vez mais tokenizada, a Elo começou a explorar com ainda mais energia soluções que envolvem blockchain e tokenização. O objetivo é identificar os produtos que vão compor o portfólio da companhia no futuro próximo. 
 
 
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 O novo laboratório é dividido basicamente em três grandes áreas:

 1) Identificação de oportunidades: acompanha grandes tendências, movimentações de mercado e a agenda de inovação do Banco Central. Essa área também identifica e constrói o mapa de oportunidades de negócio de médio e longo prazo para a companhia;

 2) Pesquisa: aprofunda as análises das oportunidades identificadas, trazendo uma visão detalhada de produto e do mercado;
 
 3) Teste: constrói protótipos capazes de validar ou invalidar as teses levantadas nas etapas anteriores;
 
 Grande parte dos temas desenvolvidos e acompanhados pelo laboratório possuem relação direta com a tokenização da economia e, principalmente, com o Real Digital — nova modalidade da moeda brasileira que está sendo testada pelo Banco Central. O advento da CBDC (Central Bank Digital Currency, nome dado às moedas digitais desenvolvidas pelos Bancos Centrais) e, consequentemente, da programabilidade do dinheiro, possibilitará a exploração de novos fluxos de pagamento e é exatamente aí que a Elo enxerga grande parte das oportunidades dessa nova economia.

 O time conta com cerca de 14 pessoas com perfis que vão desde profissionais de negócio a programadores e designers. Essa composição faz com que as discussões contemplem diferentes pontos de vista sobre um mesmo tópico e deixam o trabalho ainda mais assertivo e direcionado. Essa é uma das principais vantagens de se ter um laboratório dentro de casa pois permite que a empresa dê ainda mais celeridade aos projetos estratégicos.
 
 Além do laboratório, a Elo também está endereçando outros tópicos da economia tokenizada através do Elo Conecta (programa de aceleração da própria empresa voltado para startups early stage) e do Next (programa de aceleração da Fenasbac do qual a Elo é mantenedora). Recentemente a companhia selecionou duas startups (Ccconsensus e Tokenverse) para o programa da federação dos servidores do Banco Central, e desenvolverá um projeto piloto com cada uma delas ao decorrer dos próximos 90 dias. Ambos envolvem desafios propostos pela Elo que estão interligados com o desenvolvimento do Real Digital: novos fluxos de pagamento em registros distribuídos e infraestrutura para Real Digital e stablecoins.
 
 Esse é só o início de um grande movimento que a Elo está fazendo rumo à economia tokenizada. Em breve teremos ainda mais novidades!

Anunciamos nessa semana a criação do nosso novo laboratório de inovação com foco em projetos voltados para a Web3. Com o movimento do mercado em direção a uma economia...

Conheça nosso laboratório de soluções tokenizadas

É uma imensa oportunidade poder descrever como é um dia na área de inovação do Cartão Elo quando esse dia é o Pitch Day do programa de aceleração do Next.
 Para quem ainda não conhece, o Next é um programa liderado pela Fenasbac para mentoria, aceleração e experimentação de inovação em conjunto com as melhores fintechs do Brasil (e mundo). Temos a participação de 7 mantenedores (nós da Elo, Mercado Bitcoin, Sinqia, Nuclea, Tecban, Banco do Brasil e Finnansystech) que além de estarem liderando grandes transformações no mercado financeiro e de pagamentos, estão colados no que esses empreendedores podem trazer de mais disruptivo para o movimento.
 
 No Pitch Day do Batch #2 conseguimos conhecer melhor como as 21 startups pré selecionadas de uma longa lista de 81 inscritas, poderiam ajudar os mantenedores a resolver os desafios propostos através do trabalho que eles já vêm construindo nos seus negócios.
 
 Foi incrível por entender como as startups Akropoli, Bitshopp, Cconsensus, Conduit, Dataholics.io, Direct.Data, Doiim, Easy hash, Easy2tech. GYRA+, Hamsa, iUpay, Kolek, LoopiPay, Lovecrypto, Neuralx, nTokens, Oncase, Pluggy, Tokenverse, Wedev Group estão olhando temas como Open Finance, Cripto, real digital, blockchain, web3, inteligência de dados, crédito, entre outros.
 
 Muitos desses temas se tornam ainda mais importantes para exploração depois da divulgação pelo Bacen das diretrizes do Real Digital nessa segunda dia 06 de março.
 <a href=https://www.youtube.com/watch?v=L4w6J9OGaqg>https://www.youtube.com/watch?v=L4w6J9OGaqg</a>
 Para quem perdeu, segue o vídeo do evento acima.
 Animados para divulgarmos nos próximos dias as nossas aceleradas e quais são nossos planos para os próximos 3 meses de programa.

É uma imensa oportunidade poder descrever como é um dia na área de inovação do Cartão Elo quando esse dia é o Pitch Day do programa de aceleração do Next...

Como foi o Pitch Day Batch #2 do Next

Até pouco tempo os produtos financeiros como empréstimo e investimentos eram oferecidos somente por bancos e instituições tradicionais, porém essa realidade foi modificada com a chegada do blockchain. Com o aumento do protagonismo dos criptoativos e a evolução das tecnologias relacionadas, muito tem sido falado dos termos “TradiFi”, “CeFi” e “DeFi”. Mas, afinal, o que eles significam?
 
 O “TradiFi” é o “Traditional Finance”, ou seja, o mercado financeiro tradicional atual. É referente ao ecossistema de infraestrutura e instituições que fazem o gerenciamento e investimento do dinheiro de pessoas, empresas e governos. A maioria das instituições que atuam hoje no sistema financeiro são intermediários: custodiam o dinheiro e oferecem serviços ao mercado, como banking, linhas de crédito e investimentos. Exemplificando: O banco é o mediador entre quem quer investir dinheiro e quem precisa de um empréstimo. Ele avalia e assume os riscos de ambas as operações e viabiliza os diferentes serviços em seu ecossistema. Sendo assim, o mercado financeiro é onde se faz a compra e venda de ativos financeiros regulados, ou seja, que estão sob a supervisão de um órgão responsável por proteger as partes envolvidas nos diversos tipos de transações.
 
 O “CeFi” é o “Centralized Finance”, que se refere a instituições que oferecem infraestrutura centralizada para compra, venda e gerenciamento de criptoativos. As instituições nesse modelo são as exchanges, custodiantes e fundos de investimentos, que recebem em moeda fiduciária (Real BRL) e oferecem criptoativos (Bitcoin, Ethereum, etc). Além de serem 100% digitais, essas instituições dão acesso a produtos globais e fazem a custódia dos ativos do usuário. Elas também atuam como intermediários, e o KYC (Know Your Customer) é obrigatório. Podemos avaliar que o CeFi tem um modelo parecido com o TradiFi, porém com aplicação ao ecossistema dos criptoativos
 
 Já o “DeFI”, ou “Decentralized Finance”, é onde temos grandes mudanças. Como o nome diz é um ecossistema descentralizado, ou seja, não há intermediários ou custodiantes e é totalmente voltado aos criptoativos. O ecossistema é suportado por contratos inteligentes, que são protocolos que se executam automaticamente assim que certas condições acordadas acontecem, o que garante por exemplo que empréstimos serão pagos assim que o devedor receber o ativo em sua conta, sendo automaticamente transferido para a pessoa que o emprestou. E no DeFi o código de todos os protocolos, incluindo esses contratos, é em open source, ou seja, aberto para todos verificarem e sugerirem melhorias, garantindo a segurança da comunidade. É também acessível a todas as pessoas, não havendo necessidade de fluxo de KYC. Além de possibilitar o oferecimento de produtos financeiros tradicionais como empréstimos, derivativos e seguros, também possibilita a criação de produtos completamente novos.
 
 Entre as vantagens no DeFi, a principal é a transparência, a qual possibilita a verificação da qualidade da rede que se está negociando e a validação do código, que é soberano em todos os âmbitos. Outro ponto é que facilita a automação de processos e viabiliza a “Composability” — termo utilizado para indicar a interoperabilidade entre blocos e protocolos conforme necessidade em casa situação — aumentando a eficiência da operação e impulsionando a inovação no ecossistema descentralizado.
 
 Cada um dos modelos tem suas características, vantagens e desvantagens, e o mercado de criptoativos segue evoluindo a cada dia. Os próximos anos serão marcados pela coexistência dos três modelos e seus desdobramentos tanto pelos usuários quanto pelos reguladores. Foi confirmado pelo Banco Central a criação do Real Digital que tem previsão de lançamento em 2024, que será a versão digital da nossa moeda fiduciária para transações de varejo (entre instituições e empresas). Há também a regulamentação dos criptoativos que deu seus primeiros passos no Brasil em 2022 e que pode influenciar na operação de cripto como um todo no país.
 
 Seguiremos acompanhando essas novidades que estão moldando o futuro das finanças. Agora que você já sabe mais sobre esses termos, vai começar a utilizar algum deles? Conta pra gente!

Até pouco tempo os produtos financeiros como empréstimo e investimentos eram oferecidos somente por bancos e instituições tradicionais, porém essa realidade foi modificada com a chegada...

TradiFi x CeFi x DeFi: O que são?

Imagine um mundo onde seja possível rastrear cada moeda ou nota emitida pelo Banco Central, e que, ao chegar à carteira do novo portador, cada uma delas possa seguir comandos preestabelecidos como, por exemplo, pagar uma conta de energia, o aluguel, as faturas dos cartões de crédito, e até prestações de empréstimos nas datas de vencimento correspondentes — e tudo isso sem ter a necessidade de agendar os pagamentos através de algum aplicativo.
 
 Por outro lado, lembre-se da última vez que você decidiu não emprestar uma quantia a algum amigo ou familiar com receio de não receber o dinheiro de volta, ou da última vez que você recusou uma oportunidade de investimento por não ter nenhuma garantia de lucro.
 
 E se esses episódios tivessem acontecido no mundo descrito no início do texto? E se você pudesse ter a certeza de que o dinheiro retornaria para você no momento em que tomasse a decisão de emprestá-lo ou de investi-lo? Pois bem, esse é o princípio que está por trás do dinheiro programável: criar condições a serem cumpridas de forma automatizada enquanto um determinado acordo preestabelecido ainda estiver válido
 
 Atualmente os bancos tradicionais e digitais oferecem alguns serviços programáveis como débito automático e pagamentos ou transferências agendadas, mas esses serviços dependem da liquidez na conta de origem, disponibilidade operacional dos sistemas de comunicação de cada instituição financeira, e a intenção do usuário de honrar seus compromissos financeiros.
 
 Com o surgimento da tecnologia blockchain, das moedas digitais descentralizadas e dos smart contracts, a programação do dinheiro tornou-se mais versátil ao conseguir atrelar condições específicas de utilização a cada unidade de uma moeda. Ao transacionar a quantia programada e “liberá-la” das condições às quais ela está vinculada, o valor pode novamente ser condicionado a uma nova transação.
 
 CBDCs
 
 Contudo, o uso das moedas digitais descentralizadas ainda é restrito em muitos países e sua volatilidade pode trazer riscos para o usuário final. Com isso, o interesse global na criação e no desenvolvimento de CBDCs (Central Bank Digital Currencies, a versão digital da moeda oficial de cada governo) tem se tornado cada vez maior. Atualmente, mais de 80% dos bancos centrais vislumbram o desenvolvimento da própria CBDC, e o Brasil não é exceção. Ainda em 2022 o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, anunciou que o “Real Digital” poderia ser lançado oficialmente no ano 2024, depois de testar a CBDC a nível nacional ao longo desse ano.
 
 
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 Ainda nesse contexto, o Banco Central do Brasil anunciou para o dia 16 de maio, em Brasília, o workshop “A tokenização das finanças: dos criptoativos às moedas digitais de bancos centrais”. Nele busca-se promover o debate e pesquisa em torno das CBDCs e de temas correlacionados como tokenização de ativos financeiros e o ecossistema de criptoativos como um todo.
 
 No time de inovação da ELO somos cientes que o desenvolvimento do “Real Digital” irá gerar múltiplas oportunidades no mercado nacional de meios de pagamento e transacional. É por isso que reforçamos o convite às startups e fintechs que explorem soluções no tema a se inscreverem no nosso programa de conexão e aceleração de startups <a href=https://www.elo.com.br/inovacao/elo-conecta>Elo Conecta,</a> e a um dos principais programas de aceleração de fintechs do país, o <a href=https://nextfintech.com.br/>Next,</a> da Fenasbac.

Imagine um mundo onde seja possível rastrear cada moeda ou nota emitida pelo Banco Central, e que, ao chegar à carteira do novo portador...

Dinheiro Programável e suas aplicações ao redor do mundo e no Brasil

Você sabe o que é tokenização de ativos? Trata-se da conversão do direito de propriedade de um ativo em representações digitais que podem ser subdivididas, negociadas e armazenadas através de uma tecnologia de registro distribuído (DLT, decentralized ledger technology).
 Dado que um token é “apenas” a representação de um ativo e não o ativo em si, podemos dizer que qualquer item pode ser tokenizado. Hoje, por exemplo, existem obras de arte, itens colecionáveis e até imóveis que já foram convertidos em tokens. De fato, as classes de ativo com menor liquidez são as mais beneficiadas por essa tecnologia. Entre as principais vantagens da tokenização desse tipo de ativo podemos destacar:
 
 <blockquote style="margin-left: 0px">
 · a possibilidade de ser fracionado, tornando os investimentos em ativos de alto valor mais acessíveis através da redução do valor mínimo a ser investido;
 · o consequente aumento de liquidez no mercado como um todo;
 · a transparência e imutabilidade das redes de registro distribuído possibilitando um alto nível de confiança entre as partes;
 · o ganho de eficiência e agilidade com a possibilidade de se programar a execução de transações complexas;
 · e a facilidade de realizar operações através da utilização de carteiras digitais;
 </blockquote>
 
 Tais vantagens só poderão ser concretizadas se a indústria conseguir fornecer toda infraestrutura e suporte necessários para esse tipo de ativo. Isso envolve desde capacidade de processamento de transações praticamente de forma instantânea, até interoperabilidade técnica e operacional com o sistema legado. Mecanismos de segurança e de redução de riscos também são questões fundamentais, e devem ser tratados com prioridade nesse processo de evolução e ganho de maturidade do mercado.
 
 Esses aspectos são importantes pois garantem a confiabilidade do ambiente em que os tokens são transacionados e, além disso, eliminam barreiras que normalmente retardam a popularização desse tipo de tecnologia — como, por exemplo, a insegurança de parte da população em utilizar plataformas de investimento em ativos tokenizados.
 
 Além da confiança, um outro fator importante para o crescimento desse mercado é a regulamentação, pois ela complementa o poder da tecnologia protegendo o direito de propriedade dos ativos. Esse tema tem sido pauta recorrente nos órgãos reguladores não só do Brasil, mas de praticamente todos os países que possuem cidadãos realizando esse tipo de transação.
 
 
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 Outro caminho bastante promissor encontrado pelas instituições reguladoras (em geral, os Bancos Centrais) para se aproximar ainda mais desse tema, foi começar a analisar a possibilidade de se tokenizar o dinheiro. Com a emissão de CBDCs (Central Bank Digital Currencies, termo em inglês para Moedas Digitais de Bancos Centrais), as negociações de tokens poderão ficar ainda mais robustas. A expectativa é que a partir do momento em que tanto o dinheiro quanto os ativos tokenizados estiverem embarcados em uma mesma DLT, o sistema se tornará ainda mais acessível, programável e eficiente.
 
 É muito provável que veremos os tokens transformando não só o setor financeiro mas também outras indústrias “tokenizáveis”. O blockchain e as redes de registro distribuído como um todo têm se mostrado cada vez mais promissoras, e tudo indica que deverão ser a base tecnológica para a nova era da internet que está por vir, a Web3. Cabe a nós, entusiastas de tecnologia e inovação, explorarmos todos os caminhos possíveis e identificarmos aqueles que de fato possuem potencial para impactar positivamente a vida das pessoas no futuro — e, dado tudo isso, é bem possível que a tokenização seja um deles.

Você sabe o que é tokenização de ativos? Trata-se da conversão do direito de propriedade de um ativo em representações digitais que podem ser subdivididas, negociadas...

A expectativa de um mundo cada vez mais "tokenizado"

Com a competitividade no mercado nacional e internacional cada dia mais acirrada e o surgimento de novos negócios atrelados a constante e rápida evolução tecnológica, o olhar atento para a inovação é um elemento extremamente relevante para o ganho de vantagem competitiva e até mesmo para sobrevivência de algumas empresas.

 A partir disso, uma das estratégias que vem sendo cada vez mais utilizada por grandes e médias corporações como forma de acompanhar e participar do movimento de inovação com mais agilidade é através da colaboração com organizações e com o ecossistema externo a empresa, conceito denominado na literatura como Inovação Aberta (vindo do inglês “Open Innovation”). A estratégia se demonstra eficaz também para que multinacionais se protejam de novos entrantes que, com menos recursos e mais flexibilidade, conseguem colocar novas ideias no mercado por processos diferenciados.
 
 A partir do último <a href=https://www.openstartups.net/site/ranking/insights-202222f613c8-17cf-4ded-909b-0e90bd3864eb.html#redirectv>Panorama da Open Innovation entre Corporações e Startups no Brasil,</a> publicado pela <a href=https://www.openstartups.net/site/>100 Open Startups</a> em outubro de 2022, foi constatado que a cada ano, mais do que dobra o número de grandes empresas brasileiras que realizam inovação aberta no país.
 
 
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 Dentre os principais motivos pelos quais executivos buscam se relacionar com startups promovendo o conceito de colaboração através da Inovação Aberta, a fonte constatou que:

 · 80% declaram estar procurando soluções inovadoras para oportunidades em sua empresa
 · 73,4% Conhecer novas ideias e inovações
 · 47,4% Auxiliar empreendedores no desenvolvimento de seus negócios
 · 37,6% Procurando oportunidades de investimento

 Vale ressaltar que os dados mencionados acima fazem referência em quase sua totalidade a executivos de grandes empresas, entretanto, com participação também de empresas médias (35,9%), entidades governamentais (11,8%), ONGs e outras instituições.
 
 
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 <h3>Mas afinal, de onde surgiu a Inovação aberta?</h3>
 
 O termo Open Innovation, ou Inovação Aberta surgiu pelo pesquisador Henry Chesbrough no livro Open Innovation: The New Imperative for Creating and Profiting from Technology (HBS Press, 2003), consolidando de forma didática e prática para o mercado uma nova oportunidade das empresas inovarem, propondo um ambiente em que “a empresa comercialize tanto suas próprias ideias como inovações de outras empresas, e busque por formas de colocar suas ideias no mercado por meio do desenvolvimento de percursos para fora de seus negócios usuais” (CHESBROUGH, 2003, p. 37).
 
 <h3>Inovação Aberta x Inovação Fechada</h3>
 
 No modelo de inovação fechada, todo o processo de inovação desde o surgimento da ideia é internalizado, sem nenhuma ou com mínima relação com o ambiente externo (eventualmente, tem-se a busca por algum conhecimento específico em universidade ou em algum instituto de pesquisa, mas tendo sempre cuidado com o sigilo das informações).
 
 Veja abaixo, de forma ilustrativa um comparativo entre os 2 modelos de Inovação abordados pelas organizações:
 
 
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 (Imagem retirada do site da Endeavor, artigo “Inovação aberta: como começar a transformação na minha empresa?” publicado em 29 de julho de 2020 )
 
 <h3>Como a Elo trabalha Inovação e Inovação Aberta?</h3>

 Na Elo, o olhar de inovação é um dever de todos, independente da área de atuação e é um importante pilar cultural e do mindset ágil implementado.
 
 Falando sobre o processo de Inovação Aberta, a frente é liderada pelo time de Inovação e tem como um dos projetos mais importantes desde agosto de 2022, o seu próprio programa de aceleração de startups, o Elo Conecta.
 
 O programa tem como objetivo o relacionamento e conexão com startups em estágio inicial, oferecendo todo um ecossistema que irá auxiliar a startup no desenvolvimento de suas soluções para construirmos em conjunto o futuro das tecnologias de pagamentos no Brasil e mudar a realidade de milhões de pessoas.
 
 Buscamos Startups que estejam explorando soluções nos seguintes segmentos de atuação: metaverso, Criptoativos, Blockchain e DeFi, Cyber Segurança, Data Analytics, Open Finance, pagamentos digitais, novos fluxos de pagamento.
 
 Conheça um pouco mais dos benefícios e inscreva sua startup em: <a href=https://lnkd.in/dUysB5PU>https://lnkd.in/dUysB5PU</a>
 
 Além deste projeto, no final de 2022 nos unimos à <a href=https://www.linkedin.com/company/fenasbac/>FENASBAC</a> para sermos um dos mantenedores do Aceleração Next, o maior programa de aceleração de fintechs do país que terá início no primeiro trimestre de 2023. Saiba mais sobre os primeiros passos da nossa participação no projeto <a href=https://medium.com/elo-tech/vai-come%C3%A7ar-o-programa-de-acelera%C3%A7%C3%A3o-next-172163e63695>AQUI.</a>

 Uma coisa é certa, em 2023, teremos mais novidades!
 
 Nos siga no Medium e acompanhem as evoluções dos projetos do time de Inovação da Elo.

Com a competitividade no mercado nacional e internacional cada dia mais acirrada e o surgimento de novos negócios atrelados a constante e rápida evolução tecnológica, o olhar atento para a inovação é um elemento...

Como Inovação Aberta pode transformar o seu negócio

Estamos publicando esse texto extra essa semana pois não podíamos deixar de falar sobre o kickoff do Programa de Aceleração Next que aconteceu ontem. Nós aqui da Elo, nos reunimos junto à Fenasbac, organizadora do programa, e também aos demais mantenedores Mercado Bitcoin, Finansystech, Sinqia e Nuclea, para darmos o primeiro passo do batch de 2023.
 
 
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 O dia começou com a participação de 3 fintechs que fizeram parte do programa no ano passado: Credix, NFTFY e Plano Fintech. O bate-papo, puxado pelo Rodrigoh Henriques, trouxe diversas reflexões sobre os principais aprendizados do batch 2022. Tanto os empreendedores quanto os representantes das empresas mantenedoras puderam colocar seus pontos e propor novas abordagens para o programa desse ano.
 
 De fato, passar por um processo de aceleração é bastante desafiador, principalmente para fintechs que ainda estão em um estágio bastante inicial. Para a equipe não ficar sobrecarregada, é preciso que haja um alinhamento inicial muito claro junto à empresa aceleradora, principalmente em relação aos papéis de cada um e às expectativas e prazos de entrega.
 
 Do lado do mantenedor, o desafio é conseguir destravar os processos e barreiras burocráticas existentes em toda grande empresa. Isso também inclui a análise de aspectos jurídicos e regulatórios, que eventualmente podem inviabilizar um determinado projeto. Portanto é crucial que a comunicação entre acelerador e acelerada seja fluida e contínua desde o início
 
 
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 <h3>OS DESAFIOS</h3>

 Na parte da tarde, a Numerik, consultoria de Inovação parceira do Programa, colocou cada grupo de mantenedores em uma mesa para que eles pudessem discutir a fundo quais seriam os desafios propostos para o batch desse ano.

 Cada empresa pôde refletir sobre os principais problemas a serem resolvidos nos mercados em que atuam, e debater sobre soluções que pudessem não só resolver esses problemas mas também, eventualmente, se transformar em uma nova oportunidade de negócio.
 
 Os desafios serão divulgados junto com a abertura de inscrições do programa no dia 18 de janeiro, mas já podemos adiantar que os temas estão super interessantes e que a maioria deles está relacionada com tópicos que são prioridade na agenda de inovação do Banco Central.
 
 
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 <h3>PRÓXIMOS PASSOS</h3>

 As fintechs interessadas já podem realizar uma pré-inscrição diretamente no site do Next (nextfintech.com.br). Vale lembrar que, além de um projeto piloto ou POC, o programa também contará com trilha de mentorias, treinamentos e encontros para discutir questões regulatórias. Ou seja, a startup que passar pela aceleração sairá com uma bagagem enorme de conhecimento e muitos aprendizados com empresas que são referências em seus mercados.
 
 Em breve traremos mais novidades!

Estamos publicando esse texto extra essa semana pois não podíamos deixar de falar sobre o kickoff do Programa de Aceleração Next que aconteceu ontem. Nós aqui da Elo, nos reunimos junto à Fenasbac...

Vai começar o Programa de Aceleração Next 2023!

Há algumas semanas, a Starbucks, uma das maiores redes de café do mundo, lançou sua plataforma de tokens não fungíveis (NFTs) através de um novo programa de fidelidade chamado Starbucks Odyssey. Segundo a empresa, um dos principais objetivos é proporcionar experiências imersivas relacionadas ao mundo do café, além do acesso a produtos e eventos exclusivos da marca.
 
 O Starbucks Odyssey, que usa a sidechain Polygon (blockchain de segunda camada da Ethereum), é uma espécie de complemento ao já existente programa de fidelidade da rede chamado Starbucks Rewards.
 
 Não é de hoje que a companhia tem se engajado de forma bastante ativa com tecnologias ou modelos de negócio ainda emergentes no mercado. Para citar alguns exemplos:
 
 <blockquote style="margin-left: 0px">
 · ela foi uma das primeiras empresas a disponibilizar wi-fi em suas lojas com o intuito de estimular seus clientes a passarem mais tempo dentro das cafeterias;
 · foi precursora no estímulo à utilização de carteiras virtuais para pagamentos de pedidos realizados dentro das lojas;
 · e, além disso, logo no início da pandemia, saiu na frente de diversas redes do segmento ao possibilitar que seus clientes recebessem os pedidos em casa via delivery — algo que ainda era novidade em diversos países;
 </blockquote>
 
 E, aparentemente, com a Web3 não será diferente. A Starbucks se junta ao hall das grandes empresas não-nativas da nova era da internet (Nike, Coca-Cola, Meta, etc.) com o desafio de simplificar o acesso às novas tecnologias descentralizadas. A própria companhia reconhece que o projeto é algo de longo prazo, visto que o mercado ainda está em desenvolvimento e que nem todos seus clientes estão familiarizados com a experiência de utilizar tokens não fungíveis.
 
 
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 <figcaption>Nike bateu recorde de vendas com lançamento de coleção de tênis NFT no ano passado (Nike)</figcaption>
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 Esse processo de educação do mercado é fundamental para a popularização de novas tecnologias que dependem da confiança e do conforto do público que irá utilizá-las. Tanto a World Wide Web (Web1) quanto as redes sociais (Web2) passaram por isso. Porém, para que esse processo ocorra de forma simples e fluida, essa nova tecnologia deve obrigatoriamente ser útil e conveniente a quem irá utilizá-la, fazendo com que o processo de migração da tecnologia predecessora seja o mais natural possível.
 
 Nesse contexto, o que mais temos visto é o surgimento de diversas iniciativas que envolvem NFTs, smart contracts, DeFi, criptoativos e outros temas relacionados à Web3. E claro, a maioria delas acaba não durando por muito tempo. Parte dessas iniciativas são criadas meramente com o objetivo de gerar buzz, enquanto uma outra parte deixa de existir por um motivo bastante comum em mercados de tecnologias emergentes: não resolvem nenhum tipo de problema.
 
 <blockquote style="margin-left: 0px">
 Após ler as notícias sobre o lançamento do Starbucks Odyssey, fiquei me questionando se ele se enquadra em uma dessas duas categorias (ou em ambas). Será que para oferecer acesso a experiências imersivas ou a produtos e eventos exclusivos é realmente necessário utilizarmos um token não fungível? Um programa de fidelidade Web2 como o próprio Starbucks Rewards já não seria capaz de promover esse tipo de benefício aos melhores clientes da rede de cafés?
 </blockquote> 
 
 De fato, os NFTs possuem propriedades relativamente únicas que, de forma geral, possibilitam a utilização da tecnologia blockchain de maneiras bem interessantes. Apesar de estarem normalmente associados a arte ou a itens colecionáveis, os tokens não fungíveis também podem ser explorados em diferentes contextos ou segmentos de mercado.
 
 Só para citar uma das aplicações que mais me chamou a atenção, imagine, por exemplo, o caso de uma produtora de eventos que passa a emitir ingressos no formato de NFTs, e consegue inibir a ação de cambistas e falsificadores ao vincular esses tokens a smart contracts que restringem qualquer tipo de prática ilegal relacionada aos bilhetes. Além de proteger o consumidor, a produtora também se resguarda de possíveis fraudes e problemas relacionados ao cambismo, ou seja, há um ganho no mínimo razoável para ambos os lados.
 
 
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 <figcaption>Na sua última edição, o festival Coachella contou com a venda de NFTs que davam direito a acessos e benefícios exclusivos aos compradores (Coachella)</figcaption>
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 Na minha visão, casos de uso como esse possuem grande potencial para acelerar o processo de educação do mercado em relação à utilização de NFTs. Entretanto, a linha que os separa de ações que são puramente de branding é muito tênue. Isso não significa que as empresas não devem explorar novas tecnologias com o propósito de posicionarem suas marcas, mas sim que devem tomar cuidado para não deixar seus clientes vulneráveis ao fomentar ações como essas.
 
 No momento, com as informações disponibilizadas ao mercado, talvez o Odyssey não seja o melhor exemplo possível de uma aplicação prática de um NFT. Porém, dado o recorrente posicionamento assertivo da Starbucks em relação a tecnologias emergentes, em breve o programa deverá ter novidades que contribuirão de forma significativa para a popularização dos tokens não fungíveis e demais tecnologias voltadas para a Web3.
 
 <h3>Será que teremos caffè latte em copo personalizado no metaverso?</h3>

Há algumas semanas, a Starbucks, uma das maiores redes de café do mundo, lançou sua plataforma de tokens não fungíveis...

Qual o papel das grandes empresas no processo de popularização de tecnologias como os NFTs?

Aqui na Elo acreditamos que boas ideias e inovação surgem de pessoas que assim como nós colocam o cliente no centro, questionam o status quo e querem fazer a diferença na sociedade. É por isso que buscamos estar sempre à frente do que está acontecendo no universo da tecnologia para pagamentos, seja através de conexões com empreendedores ou do acompanhamento contínuo das principais tendências e inovações que surgem no mercado.
 
 <h3>Onde estamos e para onde vamos</h3>

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 Foi com esse objetivo que a Elo estruturou, no início de 2022, um time dedicado à pesquisa e análise de novas tecnologias relacionadas a meios de pagamento. Essa nova área é responsável não só por mapear grandes tendências, mas também por analisá-las e identificar aquelas com maior potencial de negócio para a companhia.
 
 Além de compreender a fundo cada tecnologia e tendência analisada, a equipe de Research — nome dado à nova área, também atua no levantamento de dados de mercado e mapeamento de possíveis casos de uso que podem vir a ser explorados pela empresa. A célula de pesquisa tornou-se uma das principais fontes de novos produtos e soluções dentro da Elo, por ela já passaram temas como Buy Now, Pay Later (BNPL), criptoativos, Central Bank Digital Currencies (CBDCs), metaverso, entre outros.

 Esse ano estamos inaugurando esse novo canal aqui no Medium com o objetivo de compartilhar semanalmente os principais temas que estamos acompanhando aqui dentro da empresa. Além disso, também queremos divulgar a nossa visão através do compartilhamento de análises, pesquisas e artigos sobre tecnologia e inovação. Esperamos que esses conteúdos possam contribuir e fomentar cada vez mais as discussões sobre o mercado de tecnologia para meios de pagamento e, principalmente, sobre o futuro do dinheiro.
 
 Conheça o time de Inovação Elo:

 
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Aqui na Elo acreditamos que boas ideias e inovação surgem de pessoas que assim como nós colocam o cliente no centro, questionam o status quo e querem fazer...

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